quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

O CÂNTICO DE VITÓRIA

Leia Apocalipse 15 e João 6:20-22


E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro. Apocalipse 15:3.
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O “cântico de Moisés” é sem dúvida uma referência à canção de livramento que Israel cantou celebrando o milagre no Mar Vermelho e a memorável vitória sobre as forças de Faraó. (Êxodo 15:1-21).

Aquele cântico celebrou, entre explosões de gozo e expressões de louvor, a libertação do jugo egípcio. O hino do Cordeiro, entretanto celebrará o triunfo final sobre a tirania do pecado e o domínio do mal.

Este será um momento pleno de alegrias e emoções. Os portais resplandecentes da cidade de Deus abrir-se-ão de par em par, e os redimidos do Senhor, em vibrantes aclamações, entrarão. Todo o Céu vibrará de alegria.

Ecoará melodiosa música executada por hostes angelicais, acompanhada com harpas de ouro. E uma multidão inumerável, formada pelos redimidos de toda a Terra, se unirá em um jubiloso cântico: “Grandes e maravilhosas são as Tuas obras, Senhor Deus todo-poderoso! Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei dos Santos”. Apocalipse 15:3.

Um escritor francês narra a história de um navio, no século passado, que durante semanas vagou à deriva, perdido no mar, batido pelas tormentas. Um dia, do alto do mastro, um marinheiro gritou ter avistado terra. Excitados, passageiros e tripulantes correram ao convés, aguardando ansiosos o momento em que vislumbrariam as praias no horizonte.

Conseguiam divisar apenas contornos vagos, tão imprecisos, que quase se deixaram abater pelo desalento. Seria terra? Poderia ser a França? Era-o de fato? Ou algum país estranho? Gradativamente os contornos se tornavam mais distintos. Depois de algumas horas que se assemelharam a uma eternidade, o vigia bradou: “França! É a França!”

A alegria daqueles perplexos e atribulados passageiros e tripulantes não conheceu limites. Depois de tão longa tormenta, aflições e temores, chegavam afinal à pátria!

O mesmo sucederá conosco, quando após as tempestades e tribulações desta vida, divisarmos as praias do além. Nosso gozo atingirá o seu clímax quando os nossos pés cansados cruzarem os portais da Nova Jerusalém. Então viveremos com inexprimível emoção e experiência descrita pelo Apóstolo exilado na Ilha de Patmos: CANTAREMOS “JUNTO AO MAR DE VIDRO”, o cântico da vitória.

Quando Jesus anunciou aos Seus discípulos que estava para deixá-los, viu que a tristeza os dominou. Por isso, com ternura, acrescentou: “A vossa tristeza se converterá em alegria... Outra vez vos verei e o vosso coração se alegrará”. “... e a vossa alegria será completa.” (João 16:20 e 22). Então estaremos afinal em nossa Pátria eterna!

Na luta para estar cantando o cântico da vitória desde já!



RESUMO DO ARTIGO NA ÍNTEGRA NO “CAPUT” DESTE!

O CÂNTICO DA VITÓRIA! (Pr.Brunoni)


E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus,e o cântico do Cordeiro. Ap.15:3. O “Cântico de Moshe” é uma referência à canção de livramento que Israel cantou celebrando o milagre da libertação vitoriosa sobre as forças de Faraó.(Ex.15:1-21).O q sucederá conosco,qdo após as tempestades e tribulações desta vida,divisarmos as praias do além?

A ESPERANÇA DO CÂNTICO E AS PROMESSAS DE JESUS:

Quando Jesus anunciou que iria deixar os seus discípulos viu que a tristeza os dominou. Por isso, com ternura, acrescentou: “A vossa tristeza se converterá em alegria... Outra vez vos verei e o vosso coração se alegrará... e a vossa alegria será completa.”(João 16:20-22). Estaremos afinal em nossa Pátria eterna. “Eis que venho sem demora” (Ap. 22.12)

“E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor Deus Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos santos”.

E fazendo coro com o cântico de Moisés, está o cântico Paulino, que podemos entoar: “Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.” II Coríntios 4:17 e 18.

Parafraseando:

Em Êxodo 15:1-21, podemos contemplar o Cântico de Moisés, ou o cântico da vitória em comemoração a libertação das terras do Egito, em Apocalipse 15:3-5, o mesmo cântico é entoado glorificando a Deus pelas maravilhas que Ele operou, a saber a nossa salvação e a nova Jerusalém que surge no novo céu e para uma nova terra! Agora o nossos pés descansarão FOREVER! Amém!

Nosso gozo atingirá o seu clímax quando os nossos pés cansados cruzarem os portais da Nova Jerusalém. Então viveremos com inexprimível emoção e experiência descrita p/Apóstolo exilado em Patmos: CANTAREMOS “JUNTO AO MAR DE VIDRO”, o cântico da vitória.

Há uma senda escarpada que, como cascalho ou areia movediça, parece abalar constantemente sob os nossos pés. É o caminho das incertezas e desilusões.


Percorrendo-o, cantemos a segurança que temos em Jesus: “Desde a antiguidade fundaste a Terra; e os céus são obras das Tuas Mãos. Eles perecerão, mas Tu permanecerás... Tu és o mesmo e os Teus anos nunca terão fim.” Salmo 102:25-27.

Quem te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso todas as nações virão, e se prostrarão diante de ti, porque os teus juízos são manifestos.

E depois disto olhei, e eis que o templo do tabernáculo do testemunho se abriu no céu”. (Apocalipse 15:3-5)

Estaremos afinal em nossa Pátria eterna.

MARANATHA! ORA VEM SENHOR JESUS!
(Autor: Pr.Brunoni)

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