sábado, 19 de março de 2016

A Distância do Pecado

MEDITAÇÃO DO DIA: 17/06/2010 (Recordar é Viver)

A DISTÂNCIA DO PECADO (Pr. Brunoni)

"Quanto está longe o oriente do ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões.” Salmo 103:12.

A doutrina do perdão ocupa um lugar dominante na história da revelação. É suficiente folhear uma concordância bíblica para descobrirmos quão freqüentemente a Bíblia se refere ao perdão, em suas diferentes formas e matizes.

Há no antigo Testamento três palavras empregadas para significar o perdão: KAPHAR, que quer dizer “cobrir”; nasa, com a conotação de “erguer” ou “suspender”, e, por extensão, “remover”; e SALACH, que etmologicamente significa “despedir”, “mandar embora”. Quão fortes são estes três vocábulos! Esta é a razão porque o pecador perdoado passa a fruir uma paz interior que dificilmente podemos expressar em linguagem humana. É a certeza íntima que Deus põe no coração humano de que os seus pecados foram removidos para bem longe.

O rei Davi em forma mui gráfica expressa esta consoladora verdade, dizendo: “Quanto está longe o oriente do ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões.” E, como se explica tão grande “remoção”: É que, “quanto está o céu elevado acima da terra, assim é grande a Sua misericórdia para com os que O temem”, declara o mesmo autor, no verso anterior.

Sim, o perdão divino é algo grandioso e sublime. Ao prová-lo, o pecador é levado a cantar em transportes de gozo:

“Há perdão, poder e paz,
E graça e luz e amor gentil,
No manancial que Cristo traz.
A Deus rendei louvores e honras mil.”

O profeta Miquéias assegurou a Israel que Deus teria compaixão deles e removeria suas transgressões e as lançaria nas profundezas do mar. (Miquéias 7:19). A promessa é válida para nós hoje, mas impende sobre nós uma condição. Temos que voltar-nos para Ele, contritos e arrependidos, e ele removerá as nossas culpas e as lançará nos abismos do mar.

Em quase cinqüenta sondagens, chegou-se à conclusão de que na fossa de Mindanau, no Pacífico, o oceano atinge a profundidade de dez mil, setecentos e noventa metros, profundidade superior à altura do Everest, ponto culminante do mundo. O pensamento de que Deus lança as nossas iniqüidades em tais profundezas deveria encher o nosso coração de conforto, gozo e confiança.

Quão maravilhosa é esta graça perdoadora! E quão estupendamente espontâneos devem ser nosso louvor e gratidão ao Senhor que é de Amor Infinito.

E fazendo coro com Miquéias está o profeta Isaías quando declarou pelo Espírito de Deus:

Isaías 43:25 - (“Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados não me lembro”.)

DEUS ESQUECE(Pr.Brunoni)

Nada maltrata mais minha consciência
do que o senso de culpa do pecado,
pois me retira a paz e a paciência,
fazendo-me sentir um condenado.

Mas, se contrito, busco em Deus clemência,
e reconheço, então, que sou culpado,
O Senhor mostrará condescendência,
e me dirá: “Meu filho, estás perdoado”.

Essa certeza do perdão me acalma,
e traz alívio à minha pobre alma,
logo depois que faço a minha prece.

Por mais grave que seja a transgressão,
não preciso cair em depressão,
pois quando Deus perdoa, Deus esquece!

– Que dia feliz aquele em que o Senhor Jesus me lavou dos meus pecados! Oh! Happy Day!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Não se preocupe

VERSÍCULO:
   "Portanto eu lhes digo: Não se preocupem com sua própria vida,
quanto ao que comer ou beber; nem com seu próprio corpo, quanto ao
que vestir. Não é a vida mais importante que a comida, e o corpo
mais importante que a roupa?"
    -- Mateus 6:25

PENSAMENTO:
   Pense na palavra "preocupar". Ela vem literalmente do conjunto
do prefixo "pre" com o verbo "ocupar". Ou seja, é aquilo que ocupa,
que apodera-se da nossa atenção previamente. É o que nos ocupa
antes de qualquer outra coisa. O que pre-ocupa sua mente é o que
vem primeiro. O que pre-ocupa seu coração é o que tem prioridade.
Significa o que é mais importante. O que deveria ser primeiro em
nossos corações? Jesus. O que deveria ter prioridade nas nossas
mentes? Deus. Mas, o que pre-ocupa, o que tem prioridade, muitas
vezes são justamente estas coisas, o que vamos comer, o que vamos
vestir, a nossa saúde, etc. O que sufoca a semente do Evangelho não
é o diabo - são os cuidados com esta vida (Mt 13:22). Deus não nos
explica o que ele vai fazer, nem como ele vai cuidar de nós. Ele
apenas promete que vai. Sua maneira de confirmar que ele vai fazer
isso é de nos mostrar quem Ele é. Nosso Pai revela de todas as
maneiras o quanto Ele nos ama, sobretudo no sacrifício de seu filho
Jesus. Isso deve ser o suficiente. Não é o que Deus vai fazer que
precisamos saber - é quem Ele é. Quando você compreende quem Deus
é, você saberá o que Ele vai fazer para você e não terá motivo de
se preocupar. Procure Deus, procure conhecê-lo pessoalmente e você
saberá o que Ele vai fazer para você.

ORAÇÃO:
   Amado Pai, eu quero que haja apenas uma ocupação em minha mente
- a pessoa de Jesus. Que ele possa estar lá desde meu acordar até a
hora de dormir. Eu não preciso de mais nada. Perdoe-me quando
esqueço disso. Perdoe-me quando deixo as preocupações do mundo
ocupar a minha mente. Ajude-me a tirar tudo para que haja lugar
para apenas um, Jesus. Aí sei que encontrarei paz e tudo que
preciso. Em nome deste Jesus eu oro. Amém

Não se preocupe

VERSÍCULO:
   "Portanto eu lhes digo: Não se preocupem com sua própria vida,
quanto ao que comer ou beber; nem com seu próprio corpo, quanto ao
que vestir. Não é a vida mais importante que a comida, e o corpo
mais importante que a roupa?"
    -- Mateus 6:25

PENSAMENTO:
   Pense na palavra "preocupar". Ela vem literalmente do conjunto
do prefixo "pre" com o verbo "ocupar". Ou seja, é aquilo que ocupa,
que apodera-se da nossa atenção previamente. É o que nos ocupa
antes de qualquer outra coisa. O que pre-ocupa sua mente é o que
vem primeiro. O que pre-ocupa seu coração é o que tem prioridade.
Significa o que é mais importante. O que deveria ser primeiro em
nossos corações? Jesus. O que deveria ter prioridade nas nossas
mentes? Deus. Mas, o que pre-ocupa, o que tem prioridade, muitas
vezes são justamente estas coisas, o que vamos comer, o que vamos
vestir, a nossa saúde, etc. O que sufoca a semente do Evangelho não
é o diabo - são os cuidados com esta vida (Mt 13:22). Deus não nos
explica o que ele vai fazer, nem como ele vai cuidar de nós. Ele
apenas promete que vai. Sua maneira de confirmar que ele vai fazer
isso é de nos mostrar quem Ele é. Nosso Pai revela de todas as
maneiras o quanto Ele nos ama, sobretudo no sacrifício de seu filho
Jesus. Isso deve ser o suficiente. Não é o que Deus vai fazer que
precisamos saber - é quem Ele é. Quando você compreende quem Deus
é, você saberá o que Ele vai fazer para você e não terá motivo de
se preocupar. Procure Deus, procure conhecê-lo pessoalmente e você
saberá o que Ele vai fazer para você.

ORAÇÃO:
   Amado Pai, eu quero que haja apenas uma ocupação em minha mente
- a pessoa de Jesus. Que ele possa estar lá desde meu acordar até a
hora de dormir. Eu não preciso de mais nada. Perdoe-me quando
esqueço disso. Perdoe-me quando deixo as preocupações do mundo
ocupar a minha mente. Ajude-me a tirar tudo para que haja lugar
para apenas um, Jesus. Aí sei que encontrarei paz e tudo que
preciso. Em nome deste Jesus eu oro. Amém

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Todos normais

TOTALMENTE NORMAIS

     

“Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não chovesse e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra.” (Tg 5.17)

Cansaço profundo, medo e desejo de morrer - isso sentiu Elias.
Não ter aquele “espinho na carne” - isso desejava Paulo.
Choro e vergonha por agir de forma tão infiel - isso viveu Pedro.
Um “não” como resposta de Deus, quando o desejo era de ter um “sim” – isso recebeu Davi.
Medo por não se sentir capaz – isso teve Moisés.
Dúvida e insegurança - isso sentiu Gideão.
Às vezes, olhamos para os homens que fizeram história e pensamos que eram diferentes de nós, que não tinham medos, dúvidas e inquietações; mas, quando “vasculhamos” suas vidas, temos que admitir: eles eram totalmente normais e humanos como nós. Os medos e dilemas eram os mesmos.
Mas o que fez, então, a diferença?
Foi que, apesar dos medos e erros, escolheram viver em obediência e submissão. Escolheram fazer da força de Deus, a sua, das estratégias de Deus, as suas, dos propósitos de Deus, os seus.
Então faça isto: escolha ter os olhos, a visão e os pensamentos de Deus; e pode ter a certeza de que o resultado será o mesmo que os grandes homens de Deus, mencionados no início, tiveram.

                        Kenia Costa Gregório
Membro da Casa de Oração da Cehab - Itaperuna/RJ