quinta-feira, 8 de novembro de 2012

De joelhos


De joelhos travo mais uma batalha
De olhos fechados vejo o impossível acontecer
Piso nos restos de uma grande muralha
Destruídas pelo poder de quem luta por mim


De joelhos eu cruzo desertos
De olhos fechados vejo o mar se abrir
A fé que me faz tocar o impossível
Vem da certeza de quem vai lutar por mim


Mil caíram ao meu lado
Com meus olhos pude ver
Dez mil a minha direita
Mal algum não vou temer


Com minhas mãos levanto a bandeira
Marcada com o sangue de quem morreu por mim
A sombra da cruz descanso a minha alma
Que venha o poder
Daquele que venceu por mim

( Oficina G3 )

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